quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Justo nesta minha fase de abstenção total de álcool resolvi finalmente conhecer as famosas festas rave. Gostei, confesso. O som, uma merda esse tal psy house trance (?) mas gatas tem de monte. Nem todas estão disponíveis, pois muitas já vão com as namoradas ou fazem concorrência ferrenha com os machos para ver quem cata mais mulher. Dei sorte e catei uma gatinha (agora sóbrio, tenho certeza que era). Depois de muitos amassos, mãozadas e até uma chupetinha (um piercing de língua na cabeça do pau é massa pra caralho), convidou-me para ir até sua casa. Fui, claro!

Já no seu quarto, notei algo diferente. A menina usava um alargador na orelha. Os bem cuidados cabelos, compridos e cheio de cachinhos ruivos escondiam aquela aberração. Achei melhor não olhar muito, só fiz um comentário “tu é bem louquinha mesmo”. Ela concorda com um sorriso malicioso e a transa rola animada.

Quando estava quase gozando, ela pede pra gozar na cara. Preferia continuar no cuzinho, mas esse não é um pedido que se negue. Sorrateiramente guia o pau para o lado da face. Percebo a intenção, mas quase gozando, que se foda! Ela bota o pau naquele buraco da orelha, já sem aquele troço de aço que eu chamo de rolamento e punheta ferozmente, me fazendo gozar aos berros, melando a cara, o cabelo e a orelha, claro.

Deito ao seu lado. Aquele rostinho bonito merecia uma orelha melhor. Ela se aninha no meu peito um minutinho e já vai descendo com a língua barriga abaixo. Devia ficar quieto e deixar rolar, ela se prepara para um meia-nove, girando em cima de mim. Olhando aquelas carne rosadas e o rabinho ainda vermelho, devia fazer algo mais importante com a língua, mas a mania de fazer comentários bestas foi mais forte. “Agora posso dizer que fodi até buraco de orelha”.

- Ah, você vai ver um monte de coisas novas hoje. Já ouviu falar de scat?

- Hã????

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