Já no seu quarto, notei algo diferente. A menina usava um alargador na orelha. Os bem cuidados cabelos, compridos e cheio de cachinhos ruivos escondiam aquela aberração. Achei melhor não olhar muito, só fiz um comentário “tu é bem louquinha mesmo”. Ela concorda com um sorriso malicioso e a transa rola animada.
Quando estava quase gozando, ela pede pra gozar na cara. Preferia continuar no cuzinho, mas esse não é um pedido que se negue. Sorrateiramente guia o pau para o lado da face. Percebo a intenção, mas quase gozando, que se foda! Ela bota o pau naquele buraco da orelha, já sem aquele troço de aço que eu chamo de rolamento e punheta ferozmente, me fazendo gozar aos berros, melando a cara, o cabelo e a orelha, claro.
Deito ao seu lado. Aquele rostinho bonito merecia uma orelha melhor. Ela se aninha no meu peito um minutinho e já vai descendo com a língua barriga abaixo. Devia ficar quieto e deixar rolar, ela se prepara para um meia-nove, girando em cima de mim. Olhando aquelas carne rosadas e o rabinho ainda vermelho, devia fazer algo mais importante com a língua, mas a mania de fazer comentários bestas foi mais forte. “Agora posso dizer que fodi até buraco de orelha”.
- Ah, você vai ver um monte de coisas novas hoje. Já ouviu falar de scat?
- Hã????
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Abobra Diário.