Encontrei no sebo hoje um disco de um tal de J. OffenBach. Com um certo receio, embrulhei o LP e trouxe para casa, calcado somente na credencial cunhada por Richard Wagner, que o chamava de “lê petit Mozart dês Champs Elysées’. Verdade!
O cara compõe de maneira engraçada, singela e na modesta opinião deste que vos escreve, “Lês contes D’hoffmann” é melhor que “Uma sinfonia de brinquedo”, do grande Haydn. Uma música popular, vero, e muito melhor que qualquer Sérgio Reis da vida.
Enquanto vos escrevo, esforçando-me para casar o ultimo parágrafo com a ultima lata de cerveja e então dormir feliz, troco de disco após ouvir esse que tem o nome parecido com o do João Sebastião três vezes. No velho gradiente a agulha tira agora sons perfeitos de um certo Ludwig Van Beethoven.
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