terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

Sonhos Lisérgicos Star Wars do Sertão

Os sonhos mais bizarros da vida são aqueles que rolam numas horas que geralmente você não tá acostumado a dormir ou quando está cochilando. Às vezes, num espaço de 20 ou 30 minutos de sono só rola parada trash. Já tive vários desses, mas nunca me dei o trabalho de escrever.

Resumindo o sonho:

Estava eu num teatro. As luzes acendem e uma banda, dessas de programas de auditório começa a tocar um groove. Sílvio Santos - o original - comandava a parada. Só que sem falar nada. Só ria.

De repente, uma mulher vestida com aquelas paradas de dança do ventre se aproxima da primeira fila - sem blusa - e começa a chacoalhar aquelas moedinhas do lado da bunda. Era a Lídia Brondi.

Porra, a Lídia Brondi ali, na minha frente.

O Sílvio fala alguma coisa, mas não é mais ele e sim o Jerry Adriani (porra, e eu nem me lembro da cara do Jerry Adriani). Lidia Brondi me puxa pelo braço, me levanta e esfrega seus seios durinhos em mim, mordendo os lábios. O som rolando no clima, com a coreagrafia no esquema e tal.

Aí a banda para. Lídia se vira para o palco. Bundinha show.

Enquanto analiso o material, Darth Vader entra no palco de ré (tipo Michael Jackson). Para, dá aquela viradinha clássica e tira a máscara. Era o Kelvis Duran, que desce do palco, se aproxima de mim, enlaça Lídia Brondi pela cintura e a tira dançar. A banda recomeça, explodem uns fogos e o tecladista começa um solo esquisito.

O solo era do meu celular, que me salvou do sonho.

Sinistro.


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