sexta-feira, 13 de agosto de 2004

Marioneide, a empregada de futuro.

Marioneide, veio do Maranhão pra fugir da pobreza de sua cidade. Foi convidada por sua prima que a 5 anos já morava na capital federal e tinha uma vida já estabelecida. Chegando em Brasília, não foi difícil arrumar emprego como doméstica, precisamente para uma família de classe média na Asa Norte de Brasília.

Ali ela conseguiu um salário "alto" para os padrões maranhenses. Ela sabia cozinhar, arrumar, passar e lavar roupa, uma profissional muito aplicada as suas atividades. Até cuidava das 2 crianças que estudavam a tarde. Uma amiga e companheira da família, devota a suas especialidades domésticas. Marioneide estava mais feliz ainda, porque tinha recebido um lote do governo onde finalmente poderia erguer uma casa, e tirar os seus pais da miséria em que viviam na sua cidade natal.

João Pedro, era o nome do seu patrão. Por causa de uma contusão sofrida num jogo de futebol com os amigos, tinha rompido os ligamentos do pé e graças a uma cirurgia, teria que ficar um mês de repouso em casa. Um mês em casa, ele e Marioneide sozinhos, quando finalmente a tarde as crianças iriam para o colégio.

Fazia tempo que João Pedro, observava as curvas virgens de Marioneide. O desejo agora aumentava porque agora o tempo que estavam mais juntos, poluia sua alma com o pecado da carne. Sempre carinhosa e ingênua, a empregada via João Paulo como um pai, por acolher ela em sua casa e lhe dar um bom salário. Não demorou alguns dias e João pedro chamou Marioneide em seu quarto. O desejo agora queimava sua alma.

- Tá precisando de alguma coisa seu João ?
- Sim, Marioneide. Preciso sim.

Então João, deitado na cama, com o pé engessado, retirou o cobertor que lhe cobria e o que Marioneide viu foi a vergonha enrijecida de seu patrão, empiando para o teto, que nem o tronco de uma árvore.

- Que isso seu João, tampa isso !
- Marioneide, eu não vou tampar nada. Eu quero que você o segure.
- Não seu João. Eu não posso fazer isso. Não é certo.
- Anda mulher, segura meu pau. Eu sou o seu patrão. Anda !

Marioneide, veio então pra perto da cama. Tremendo até a base. Começou a soltar lágrimas. Uma vergonha lhe consumia por dentro. João pegou a mão acanhada dela e a fez segurar o meu pênis.

- Isso segura bem forte. Subindo e descendo a mão, bem devagar até o topo da cabeça.

Ela ingênua, nunca tinha visto um pênis enrijecido. Com seus 17 anos ainda virgem, via toda a sua ingenuidade morrer ao tocar aquele homem que antes adimirava. Paulo gozou em cima da mão dela, nos lençois, em cima dos seus pêlos, parecia que um litro de porra estava saindo. Marioneide assustada parecia segurar uma mangueira desgovernada.

- É assim que se faz Marioneide. É asim que se faz.

Em silêncio, e cabisbaixa, ela limpava com um nojo no olhar, o sêmen que se espalhou por toda a cama. Então ele disse:

- Eu estarei aqui na cama por mais 3 semanas, sempre que você quiser brincar um pouco, eu vou lhe dar uma nota de R$20,00.

Estendeu então uma nota de R$ 20,00 para Marioneide, e ela desonfiada olhava para toda aquela quantidade de dinheiro.


Agora você decide:

A - Marioneide deve aceitar o dinheiro, porque ela precisa levantar a sua casinha no lote

B - Marioneide não deve aceitar esse tipo de assédio sexual. Ela é pobre mas é uma pessoa limpa de coração e pecados carnais.

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