

Foto de ser humano petrificado pela lava e ilustração de um Diplodocus sp.
Arqueólogos da Universitta di Cazzo, norte da Itália, encontraram, durante escavações em Pompéia - cidade italiana soterrada subitamente por lava do vulcão Vesúvio, numa erupção ocorrida em 79 D.C., durante o governo do imperador Julius Caesar Empalladus -, dois fósseis de Diplodocus petrificados por lava vulcânica. Eles foram encontrados em escavações no local onde havia o zoológico da cidade.
Os fósseis eram de dois Diplodocus machos, porém, um fato curioso, descoberto pelo paleontólogo escocês Scrooge MacDuck, que dirige as escavações, trouxe provas de que o homossexualismo era um fato freqüente entre animais desta espécie.
"Encontramos dois dentes incisivos e um pedaço de língua no ânus de um dos fósseis, enquanto, na boca do outro, faltavam as mesmas coisas. Isso prova uma teoria muito discutida sobre homossexualismo entre dinossauros, principalmente entre os saurópodes." - subordem de répteis onde está classificado o Diplodocus.
"O pedaço de língua encontrado comprova a teoria de que os mamíferos decendem dos répteis, herdando, em algumas espécies, o ato de prender o pênis do macho até que haja a ejaculação, como acontece com os cachorros. Provavelmente, no momento da cópula, a lava começou a invadir o zoológico, e o Diplodocus ativo correu com medo de perder a vida, decepando sua língua e deixando seus dentes encravados no ânus de seu parceiro.", explica MacDuck.
Fósseis de Diplodocus também são encontrados na floresta amazônica, o que leva a crer que foram mesmo os fenícios, por volta de 500 A.C., em suas incursões às Américas, que levaram os primeiros espécimes para o Oriente Médio e Europa, onde as Cortes dos reinos locais os criavam como animais exóticos. Platão fala, em seus estudos filosóficos, que a plena satisfação do ser "pode ser encontrada dentre simples animais, como o Diplodocus, que praticam sexo entre pares do mesmo gênero".
Crê-se, também, que os gregos adaptaram o hábito do homossexualismo entre estes répteis para os seres humanos, ao se encantarem com sua cópula bizarra. Na ilha de Lesbos - onde surgiu o lesbianismo - na costa da Turquia, no mar Egeu, era costume de se empalhar fetos de Diplodocus, onde seus pescoços eram usados como objetos para penetração sexual - lembrando que, os exemplares adultos chegavam a ter mais de 20 m de comprimento, do focinho até a ponta da cauda, e pesar mais de 100 toneladas. No brasão da capital de Lesbos havia o desenho de dois desses animais segurando um figo partido ao meio, que era, na época, uma representação do orgão genital feminino.
Fonte: Soprintendenza Archeologica di Pompei
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