To fora!
Acompanho na preciosa quase clandestinidade da internet, o blog da Bruna Surfistinha. Isso já faz algum tempo, diria um ano. Não estava a procura de suas curvas de ninfa ( que muito me agradam por sinal) e sim no que ela escrevia. Notei muita coisa e alguma censura pessoal, afinal ninguém vai escarnar a alma num blog. A Bruna é uma meretriz que usa o leve e atualizado titulo de "Garota de programa" . Mas ela nunca negou isso e é justamente ai que mora a curiosidade e grande sacada da moça. Ela deve ter pensado assim:
- Puta eu já sou. Assumir isso é uma questão de sentir-se em paz com o que faço.
Com sapiência, usou o velho "melhor parar no topo que lamentar pelo fim" e avisou com antecedência que iria acabar com a putaria e viver uma vida comum. E seja lá o que ela chame de vida normal, expondo sua face de menina na mídia, em função de ter sido uma prostituta e ter um blog que falava algo sobre isso. No mais, ela fez um favor a sociedade, publicando um livro, onde descreve que vários clientes queriam mesmo é serem enrabados por gigantes caralhos artificiais e similares como extintores de incêndios. Fuder que é bom, só com o rabo. E não era com o dela.
Bem, desejo a Bruna felicidades. Os estranhos caminhos da vida, nos levam a lugares que nunca podemos imaginar. Só não sei se você é uma blogueira puta ou uma puta blogueira, mas que qualquer um dos dois sejam motivo de orgulho pra você, afinal você é a Bruna Surfistinha aqui da net . Graças a Deus eu não fui seu cliente. Vai ser foda confiar na heterossexualidade deles daqui pra frente.
- Caralho Paulo, você pegava a Bruna Surfistinha??
- Peguei varias vezes. Que mulher!
- E quantas dedadas você pedia pra ela lhe dar??
Resumindo: Bruna dizia-se um puta, mas na verdade passou boa parte do tempo de vida facil fazendo exames de próstata em pseudo machões, chupando pirocas de procedência duvidosa, trepado alguma coisa. Ganhava dinheiro desse modo, tinha um blog e emplacou um livro entre os 10 mais não ficção.
Esquece, não quero publicar porra nenhuma de livro.
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