O que chamava atenção em Vandernindson, era a delicadeza e charme, que o sagaz galanteador aplicava na difícil arte da conquista. E não seria diferente quando ele vê Shirley pela primeira vez no pagode do Simões. A morena de um metro e setenta e cinco passa com um rebolado que quase chacoalhava o chão do lugar , devido às dimensões transcontinentais de suas ancas. A abordagem de Vandernindson é infalível:
- Como seria o nome dessa morena que fez meu coração bater tão rápido?
Shirley olha ao ouvir a cantada. Mede Vandernindson dos pés a cabeça e fala com desprezo elevado:
- Sae andando baiano! Num se enxerga não??
- Me diga seu nome e lhe deixo em paz. Só o nome...
- É Shirley. Agora se manca e some daqui!
O chavecador tem a confiança do vencedor. Levanta uma de suas sobrancelhas e dá o bote final:
- Shirley, nome de puta. - Ele aperta os pulsos da morena com ambas as mãos, segurando-os para não ser surpreendido por um tapa - Pois saiba que ainda essa noite estarei estocando meu pau nesse cuzao aí atrás e é você mesmo que vai pedir pra beber meu leitinho! Nunca vi um rabo tão gostoso e não vai passar batido nem fudendo!
Chocada, Shirley olha nos olhos daquele sujeito atrevido e desaba num suspiro:
- Que coisa mais linda que voce me disse! Me leva daqui agora e me diz teu nome depois!
As 23:54 daquela noite, Vandernindson entrava nas carnes sedentas de sexo de Shirley. E pela porta dos fundos:
- Mete TUDO, METE TUDO VANDERNINDSON!!! E goza na minha boca!
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