ABOBRA – Fosse bom, não era vermelho.

Diálogos de uma noite de amor

- Amor estou molhadinha de prazer
- Humm...
- Acorda, estou molhadinha !
- Humm...
- Cadê ? Deixa eu pegar no teu pinto, tira pra fora do pijama. Anda !
- Peraê, peraê porra, são 4 horas da madruga. A gente já transou a 2 horas atrás.
- Mas estou com vontade de novo.

Ele levanta de uma vez, e fica sentado na beirada da cama de costas pra ela, limpando as remelas do olho.

- O que foi ? Vai querer me comer não.
- Pode esperar eu ir no banheiro, por um minuto. Seria possível você segurar o fogo dessa tua periquita por um minuto ?
- O que você vai fazer ?
- Vou fazer cocô. Não gosto de transar com vontade de fazer cocô !
- Ué, vai lá cagar então. Fazer o que ?

Na hora que ele sai do banheiro, o quarto é invadido por um aroma característico do material fecal expelido

- Puta merda, o que você comeu ?
- Chilli.
- Que isso ?
- É um prato mexicano de feijão, com carne moída e queijo.
- Que fedor insuportável. Teu intestino deve estar podre, isso tem tratamento sabia ?
- Cala boa, que agora eu é que estou excitado.
- Você lavou a bunda ?
- O que ?
- Você higienizou a sua bunda com água e sabão ?
- Já ouviu falar em papel higiênico ?
- Porra cara, te conheci ontem e já vi que você é um porco mesmo.
- Vai te fuder guria !
- Se quiser me comer, vai ter que lavar essa bunda peluda. Deve estar cheio de cocô grudado nesses pêlos do cu e das nádegas, deve ter respingado merda no saco e no pinto também.
- Mulher fresca do caralho !
- Lava tudo ! Porco imundo !
- (só por causa disso vou comer sem dó aquela bunda gorda dela)
- (imagina eu fazer fio terra numa bunda suja de Chilli)