sexta-feira, 27 de agosto de 2004

Eu perdi a virgindade ...
texto de CABEÇA PENSANTE

Eu tinha 18 anos e ainda era virgem. Não tenho vergonha disso, pois começei a sair de casa realmente muito tarde (Maldito Atari!). A familia do meu pai era toda de uma outra cidade do interior e vira e mexe, íamos para lá, passar o final de semana.

Eu tinha muitas amizades lá, inclusive uma garota, que vou chamar de Ana, com a qual já havia saído umas duas ou tres vezes (só beijo). A Ana me adorava, nos conheciamos desde criança e tinhamos algo forte que nos ligava, e que aumentou, depois que ficamos a primeira vez.

Num final de semana, liguei pra ela e disse que iriamos pegar uma balada lá (Eu e mais 2 amigos - vamos chamar de Tico e Teco), e ela prontamente me contou que iria convidar mais duas amigas e que faríamos uma prévia (tomar algo num boteco) antes da balada. Contente, pois pensei, "é hoje!" aceitei e assim ficou combinado.

No entanto, tem um detalhe importante, algums fins de semana antes, uma prima minha havia me apresentado uma garota (Larissa) muito gata e tinhamos marcado de conversar nesse mesmo fim de semana, na balada. Bom, mas aí pensei: "é melhor poder escolher, do que fixar chupando dedo". E lá fomos nós.

Quando estávamos no boteco, chegaram as duas amigas de Ana (Camila e Patrícia). A Camila era bem gostosinha, além de ter 3 anos a mais do que eu (experiente!); já a Patrícia não era tão bonita, mas era chegada na coisa; tanto que, papo vai, papo vem, ela começa a falar que gostaria de ser enfermeira, para poder "animar" (leia-se "transar") os pacientes de hospital. Disse que gostaria de sentar em cima deles, etc... a mina verdadeiramente estava no cio!

Bom, mas vamos ao que interessa. Ali na mesa, fiquei analisando a situação: Se não rolasse nada com a Larissa, eu poderia tentar à Camila, que era bonitinha, pois a Ana não estava me dando mole naquele dia e meus amigos escolheriam entre a Ana e a Patrícia (mole mole). Se rolasse algo com a Larissa, eu não iria queimar meu filme e ficar com outra garota (como eu era puritano!), porque era cidade pequena e todo mundo ficaria sabendo se eu pegasse mais de uma numa noite. Entào, resolvi que iria encher essas minas de bebida e iria pra balada. E lá eu iria ver no que ia dar essa confusão.

No entanto, pra meu espando, tanto a Camila quanto a Patrícia, estavam me dando mole. A Camila de maneira mais recatada e a Patrícia totalmente discarada. MAs eu fui forte e resisti, principalmente porque a Ana estava começando a se incomodar e eu não queria estragar meu lançe com ela, assim, de graça.

Fomos à festa. Mal chegamos e a Larissa já veio conversar comigo. Ela era tudo o que eu queria numa garota (na época!), bonita, viva, gostosa, etc. Após meia hora de papo, convidei ela para dar uma volta lá fora e ela aceitou. Saímos de mãos dadas e fomos até meu carro. Foi rolando beijinho daqui, beijinho de lá, passada de mão aqui, passada de mão por lá, e de repente, quando a coisa estava esquentando, ela me jogou um balde de agua fria: "Tenho que ir!"

Não entendendo nada, eu a apertei: "Mas logo agora que está ficando bom? Porque?" e ela me contou que o pai a viria buscar cedo (2:30) e já estava na hora. Chateado, mas sem alternativas, me dei por vencido e voltamos ao baile. Logo depois ela foi embora.

Encontrei meus amigos e os vi com cara de tacoara rachada: "O que aconteceu?" perguntei. E o Tico respondeu: "Esse Teco num quer chegar em nenhuma das tres" Revoltado, falei: "Bixo, a Patrícia é muito fácil cara e a Camila tá bebinha meu! Vão lá!!!" Mas não adiantou, o Teco ainda não tinha as manhas do chaveco.

Pouco tempo depois elas apareceram: "Cabeça, onde você estava? Estou esperando vc!" disse a Patrícia. MAs ela era muito oferecida e eu estava mais interessado na Camila. A Larissa tinha sido fantástica, mas acabou muito rápido, e eu decidi jogar o escrúpulo de lado e encarar mais uma.

As minas continuaram bebendo até que perto das 5 horas, resolvemos passar em algum lugar para comer alguma coisa e ir embora (eu mal sabia o que ia acabar comendo!).

Saindo da balada, a Camila vem e me abraça muito bebada. Demos uns poucos passos, até que a encostei na parece e a beijei. Começei a passar a mão no meio das pernas dela e estava quase tocando a perseguida quando Ana apareceu: "Vamos Cabeça Pensante!" disse ela brava. Saímos abraçados e encontramos todos na frente do carro. Fomos até uma lanchonete.

Após pouco tempo ali, eu beijando e abusando da Camila, a Patricia me pede para levar as duas embora. Fiquei triste, porque achei que iria acabar não comendo ninguém, mas topei. Saimos de lá e a Ana e meus dois colegas ficaram, comendo lanche e chupando o dedo. Fiquei de voltar para apanhá-los logo após.

Quando parei o carro na frente da casa da Patrícia, para deixa-la, olho para trás e vejo aquela cena deliciosa. Ela estava com as pernas abertas (usava sáia), dobradas sobre o banco do carro, puxando a calçinha com os dedos, me mostrando a xaninha, e me olhando com um sorrisinho safado. Meu coração estremeceu: "E agora, o que faço?" Olhei para a Camila e vi que ela estava num planeta muito distante, então, não pensei duas vezes e disse a ela: "Camila, espera que vou me despedir da Patrícia".

Pulei para o banco de trás e disse à ela: "Olha, mas tem um problema, eu nunca fiz isso!" Gente fina que era, ela me respondeu: "não tem problema, é só fazer o que eu mando!". Arrancando meu sinto e abrindo minha calça, ela tirou meu penis pra fora e me puxou pra junto do corpo dela. Segurou ele até que ele começasse a entrar. Foi uma sensação louca, não dá nem pra explicar. Começei a estocar ela ali mesmo e Camila nem tinha se atinado, de tão bebada. Conforme o carro balançada, só ouvia ela dizendo, pausadamente, lá da frente: "Nossa, mas tá tudo girando aqui".

Cotinuei estocando e a Patricia ficava puxando assunto com a amiga. Era incrível a sensação de perigo. De repente, percebi que ia gozar e disse: "ops". Percebendo o drama, patrícia puxou meu penis pra boca e o lambeu todo, até que gozei. Após me aliviar, olhei pra ela e vi ela engolindo toda a porra. Despedindo-se, ela quis me beijar, mas eu me esquivei (fiquei imaginando com quantos ela já tinha feito isso e não tive coragem). Após ela descer do carro, vejo que a mãe dela estava na porta da casa e na dúvida se ela tinha visto algo ou não, resolvi dar no pé rapidinho.

Olhei para a Camila e percebi que ela ainda estava zen. Peguei a reta da casa dela, mas após uns minutos mudei de idéia. Parei o carro num lugar socegado e começei a beijá-la. Sem saber muito o que estava acontecendo ela não me impediu. Quando ela se deu conta, já estava peladinha. Eram lindos os pelinhos loiros da chaninha dela. Quando pecebeu o que iria acontecer, ela disse: "Vc é bem safadinho né Cabeça Pensante!". Eu nada respondi, só senti orgulho.

Mas dessa vez, meu objetivo era outro. Abaixei os bancos e a coloquei de quatro. Joguei seu corpo por entre os dois bancos, para ter espaço, e admirei a bundinha gostosa dela. Quando percebi que já tinha outra ereção, não perdi tempo e começei a foder o seu cuzinho. Ela reclamou um pouco, mas como estava anestesiada, acabou gostando. fiquei ali até gozar novamente. Foi fantástico! Tive de limpar o banco depois, porque um pouco da porra escorreu pelo anus da garota e caiu, mas eu nem me importei.

Quando acabamos, levei ela para casa e, antes de sair, ela disse que me amava. Pensei: "Que que essa mina tá falando!?" Não dei importancia e fui embora super feliz e me sentindo o máximo, pois tinha perdido a virgindade e com chave de ouro.

O difícil foi explicar a demora para o Tico e Teco e para a Ana. Inventei um pneu furado. Mas não adiantou, Ana ficou sabendo de parte da estória depois e nunca mais quis nada comigo. O Tico e Teço até ficaram bravos, mas eles perderam qualquer direito de reclamar, depois que não pegaram ninguém.

Ah... e a Larissa... acabei namorando com ela durante um ano depois disso. Foi dificil ela perdoar, mas perdoou. Afinal, só o que ela soube foi do beijo que rolou no final da festa, nada mais.

Assim, posso dizer que a minha primeira vez trouxe as maiores alegrias e a maior tristeza de minha vida. A maior alegria, acho que não preciso nem dizer qual foi, e a maior tristeza foi saber que, depois do que fiz, nunca poderei comer a Ana!

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