quinta-feira, 3 de março de 2005

Dica Abobra pra se dar bem nas brigas noturnas

Se você não entende porra nenhuma de artes marciais, nunca levantou ferro em academia e vive em frente do computador lendo o Abobra, enquanto os músculos vão atrofiando, nada está perdido. Basta ler os exemplos de internautas que saem a noite e se dão bem usando métodos revolucionários de persuasão.


O alcoolizado abusado

Sou muito magro, pálido, me acho feio, porque trabalho geralmente 12 horas por dia em frente de um computador. Mas sou homem e preciso de mulher como todo ser macho. E a noite é onde consigo minhas transas, não interessa se a mulher é feia ou bonita, buceta não tem estrabismo. Quando eu vou pras baladas, a procura de mulheres sempre rola algumas confusões. A maioria por causa que a galera exagera no álcool. Mas nunca tive problemas com esses animais. Eu sou mais inteligente que eles. Semana passada estava numa fila no banheiro, uma fila enorme e tinha um bêbado na ponta da fila empurrando todo mundo, gritando "Saem da minha frente filhos da puta, eu quero mijar agora". Já era minha vez de entrar no banheiro, mas deixei o playboyzinho passar na minha frente. Entrou no banheiro que nem um rinoceronte desgovernado e se trancou lá rindo. Esperei ele sair, todos xingavam na fila, revoltados, mas ninguém quis encara-lo, porque devia puxar ferro o dia todo na academia. Entrei no banheiro mijei , arranquei a barra de ferro que sustentava uma janelinha e quebrei tudo lá dentro. O vaso sanitário trincou, a pia rachou, o espelho quebrou, abafei o barulho com o meu casaco que ficou fétido. Ao sair do banheiro chamei o segurança, e mostrei a minha obra, juntaram 8 seguranças pra pegar o rinoceronte alcoolizado, o que não faltou foram as testemunhas na fila. Infelizmente não sei o que aconteceu com ele, porque levaram ele para um local de acesso para funcionários. Mas acho que o dono do estabelecimento não ficou feliz com o estrago do banheiro. Uma menina gostozinha que também estava na fila ficou impressionado com minha atitude e ficou comigo na noite. Me dei bem.
Wellington, 21 anos, Brasília



Ganguezinha de adolescentes

Um dia levei uma mina pra um bar e ela nem é muito gata, mas é comível. Não ligo pra mulher feia, porque também não sou bonito, sou gordinho. Ficamos tomando uns chopp na mesa e uma galera da outra mesa começou a mexer com a gente. Sou uma pessoa muito pacata, mas não levo desaforo pra casa. Eram uns 8 caras, alguns sem camisetas, uma ganguezinha de adolescentes que acham que por fazerem jiujitsu são as máquinas da destruição. Começaram a gritar "Olha lá o Shrek e a Fiona.", "Voltem para o pântano !". Dei um tempo na mesa, a mina que estava comigo ficou muito sem graça, porque as pessoas das outras mesas ficavam olhando pra gente, os adolescentes da mesa, já estavam distraídos, falei pra mina que voltava já, fui no carro e peguei uma escopeta de 12 mm que sempre carrego no porta-malas. Cheguei perto dos adolescentes distraídos, e dei um pipoco pra cima no meio do bar, que provocou um tumulto de gente correndo pra todos os lados. O líder do grupinho que ficava falando alto demais, estava deitado no chão que nem uma lesma paralítica, e quando apontei o cano em direção dele, começou a urinar na roupa, chorando que nem uma criançinha que se perdeu da mãe. Falava: "Eu não quero morrer, eu não quero morrer". Falei pra ele "Cadê os seus amiguinhos bebê ? Cadê eles ? Vamos lambe a sola do meu sapato. Isso... passa toda a língua. Chupa a ponta... que nem uma putinha". A polícia chegou rapidamente, meu sapato já estava brilhando. Não tive problemas porque eu também sou da polícia civil. Levaram-o por porte das drogas. Gritou que aquelas drogas não eram dele. Com certeza o papai e mamãe não vão ficar felizes com o filhinho traficante. Aquela noite nem foi ruim, levei a feiosa pra um motel depois, e no carro tinha mais um pouco de pó.
Adroaldo Antônio, 26 anos, Rio de Janeiro




Se você tem alguma dica de como se dar bem a noite sem usar os músculos, mande para gorydf@hotmail.com

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