terça-feira, 31 de agosto de 2004

Banco do Brasil

Acabei de chegar da rua por que vai bater um cheque sem fundo na minha conta. Fui lá depositar o dinheiro e fiquei puto pra caralho. Tudo por causa do Banco do Brasil. Além de cobrarem porrilhões de tarifas para manutenção dos pinguins africanos exilados no Taiti, seguro contra roubo do imposto sobre cpmf, juros sobre o aluguel do espaço da minha conta no servidor do SISBB e mais um caralhão de coisas, os caras se superaram. Agora eles não querem mais receber meu pobre e remelento dinheiro, que eu ralo feito um filha da puta pra conseguir.
Diz a máquina que a operação não foi finalizada. Porra, pra que eu pago aqueles gnomos que ficam lá dentro? Ficam trepando o tempo todo, cansam, dormem e eu é que me fodo todo? Depois de 40 minutos em pé me aparece uma gostosa do cacete. Que mulher gostosa. Eis que a maquina funciona. A minha e a do banco. Beleza faz tudo!
Digite a agencia:
Pronto, digitei o número.
A mulher é muito gostosa, ta se fazendo de virgem. Não dou 2 minutos para ela dar mole.
Digite o nº da conta:
Pronto.
Digite o valor:
Foi.
Agora ela deu mole, ta olhando e fazendo beicinho. Já vi que é prima, dedicada ao esporte. Uma bunda perfeita. Deve ta indo pra faculdade aqui do lado.
Comecei a viajar. Já to vendo ela deitada e toda nua. E a máquina processando a operação. E eu também. Maior viagem. Cinco minutos e nada de operação. A mulher já ta a mil na minha viagem. Eu também. Ta arriscado a maquina me puxar ou invés do envelope. Pra disfarçar eu colo junto ao terminal. A desgraçada percebe. Mulher boa é foda. Passou por trás de mim só pra me expor ao ridículo. Mostrei pra ela o que ela queria ver.
Operação cancelada. Minha viagem erótica também. A porra do dinheiro não foi depositado. O cheque vai bater sem fundos e eu não bati no fundo da gostosa. Eu to puto com o Banco do Brasil.E meu envelope ta na maquina. Ei, maquina dos infernos, devolve meu dinheiro porra ...

Um comentário:

Aline disse...

sou fã do seu blog...

Postar um comentário

Abobra Diário.