segunda-feira, 12 de novembro de 2007

BELO HORIZONTE - PARTE 1
QUINTA-FEIRA



Meu, muito rolo. Este final de semana em BH foi a maior merda que eu já vi na minha vida. Nunca vi tanto azar! Vou ter que dividir o post em dois. Um para hoje cedo e o outro para hoje à tarde. Amanhã eu volto com a programação normal.

Eu saí de lá na quinta, ao meio-dia. Foi o resto do dia de viagem. Cinco horas de estradas não-privatizadas, cinco horas encarando cerrado, cinco horas ouvindo a Cidinha falando no meu ouvido. Até na estrada mulher não cala a boca. Puta que pariu.

Chegamos em BH... e... porra! Eu ODEIO essa cidade! Feia, suja, com mineiros (leiam meu post sobre mineiros antes de vir falando merdas!). Achei um hotelzinho barato. Eu não queria pagar motel, pois sairia muito mais caro. Um hotelzinho desses de dois andares, vagabundo, com uma vaga na garagem. Eu já estava de carro alugado (claro que a empresa iria me reembolsar depois, né... isto é, se desse certo) e não queria arriscar mais. Vai que esses mineiros me roubam, né? Pelo menos roubariam o carro com seguro!

Ficamos no quarto, eu e Cidinha. Nada de dois quartos. Foi um quarto só, com cama de casal. Ela não me viu registrando. Na subida das escadas mandou ver:

- Cadê minha chave?
- Aqui - mostrei a única chave.
- Mas e a sua?
- Aqui - e mostrei de novo.

Ela fez cara de "porra!!". E perguntou: "São duas camas, né?" e eu só dei aquele sorriso safado: "são duas pessoas, né?". Ela ficou puta! Muito... não puta de safada, mas puta de raiva. Esbravejou, gritou, me xingou. Quando eu pensei que tinha acabado, ela me deu um tapa. Estalou. Alto. Vi na sombra um daqueles carregadores vagabundo de hotel espiando pra ver o que tinha acontecido. Minha reação na hora não poderia ser outra:

- Bate, que eu gosto!

Post editado pelo moderador. Próximos posts fora do contexto do blog acarretará em suspensão do invite.

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